quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

SINDRÔME DO DESFILADEIRO TORÁCICO




A Síndrome do Desfiladeiro Torácico resulta da compressão de estruturas neurovasculares na região denominada desfiladeiro torácico. É classificada em neurogênica, caracteriza-se por compressão do plexo braquial que cria uma série de sintomas com dor, parestesia e por último perda de força muscular, ou vascular, quando a compressão que se dá no desfiladeiro comprime o plexo vascular causando sintomas de ordem vascular é importante salientar que cada um deles possui seu mecanismo próprio de compressão; Podendo ser causado por uma estrutura óssea supranumerária, no caso uma costela cervical extra que pode existir em alguns indivíduos, que aumenta a compressão sobre o plexo seja ele vascular ou nervoso, ou ainda uma diminuição do espaço costoclavicular causado por alterações biomecânicas que pode gerar os mesmos inconvenientes, mas que terá seu tratamento diferente.
Trata-se de uma entidade clínica com uma prevalência de 3 mulheres para cada homem ocorrendo entre 20 e 50 anos, que leva a limitação das atividades laborais e AVDs.
O diagnóstico clínico pode ser realizado através de uma hiperabdução do braço, podendo ainda acrescentar a rotação da coluna cervical para o lado oposto e ainda solicitar a contração isométrica dos músculos cervicais a fim de aumentar a compressão sobre os plexos, a fim de verificar o surgimento da sintomatologia e está manobra é denominada de teste de Adson. Claro que exames complementares como RX, ressonância magnética, angiografia e a eletroneuromiografia irão confirmar a hipótese diagnóstica.
NA SEGUNDA PARTE IREMOS ABORDAS OS TRATAMENTOS POR MIM PROPOSTOS.


Eu gustavo Oliveira estou a disposição.